

❛ cada fotografia é uma oportunidade de capturar a singularidade do momento e transformá-lo em arte.. ❜


PERSONALIDADE
À primeira vista, ele é fácil de gostar. Fala com voz calma, sempre escolhe as palavras certas e tem um cuidado quase automático com quem está ao redor. É carinhoso nos gestos pequenos. Sua educação é impecável, fruto tanto de criação rígida; do tipo que sabe quando falar, quando ouvir e quando sorrir. No trabalho e nos compromissos pessoais, é responsável ao extremo, cumprindo prazos, mantendo promessas e assumindo encargos que muitos evitariam, sempre se desafiando.
Mas esse lado afável é apenas uma das camadas que o compõem.
Por trás do olhar gentil, existe uma mente que nunca descansa. Ele é calculista por natureza, cada ação, cada favor e cada palavra são cuidadosamente ponderados. Nada é feito por impulso. Mesmo seus gestos de carinho carregam um raciocínio silencioso: o que isso constrói? O que isso garante? O que isso pode render no futuro?
Seu egoísmo não se manifesta em grosseria ou descaso aberto, mas em prioridades bem definidas. No fim do dia, ele sempre escolhe a si mesmo. Ajuda, aconselha, acolhe até o momento em que isso ameaça seus próprios interesses. Quando esse limite é cruzado, ele se afasta sem culpa, convencido de que ninguém cuidará dele melhor do que ele mesmo.
A ganância é o motor silencioso que o impulsiona. Não se trata apenas de dinheiro, mas de poder, status e segurança. Ele quer mais: mais controle, mais influência, mais garantias contra o caos do mundo. Odeia a sensação de depender dos outros e acredita que o poder é a única forma real de proteção.
Talvez seja isso que o torne tão perigoso quanto cativante: ninguém sabe exatamente onde termina o afeto e começa o interesse, nem mesmo ele.

Nascido em Busan, filho de um renomado advogado e de uma médica respeitada, Yunho veio ao mundo cercado de privilégios.
Gêmeo mais novo de (insira o nome aqui), Yunho sempre carregou a fama de ser o “bebê da família” por ser o neto mais novo. Os avós o mimavam com presentes e atenção, orgulhosos de vê-lo crescer saudável e sorridente. Foi criado numa grande família, barulhenta e calorosa, numa casa repleta de primos correndo pelos corredores aos finais de semana, almoços longos e festas improvisadas. Desde cedo aprendeu a valorizar a presença e o afeto. Para Yunho, estar rodeado de quem amava era sinônimo de segurança.
Claro que toda família tem seus problemas; silêncios desconfortáveis, discussões abafadas e expectativas não ditas que pairavam no ar, mas como uma pessoa positiva, Yunho tentava ver além dos problemas.
Sempre foi próximo de sua mãe, e mesmo após sair de casa, fazia questão de visitá-la com frequência, mesmo que fosse para tomar um café ou só falar que estava tudo bem. Também tinha uma relação ótima com seu irmão, eram melhores amigos, cúmplices desde pequenos, capazes de se entender com um único olhar.
Mesmo antes de nascer, seu destino já estava decidido. Seu pai tinha o grande sonho que um de seus filhos assumisse o prestigiado escritório da família, perpetuando o nome e a tradição. No entanto, Yunho sentia que aquela vida não lhe pertencia.
Sua verdadeira paixão surgiu de forma simples: um celular antigo, dado como presente de Natal pelos avós, tornou-se sua primeira câmera. A partir dali, ele passou a fotografar tudo que via, desde as ruas molhadas pela chuva, o céu alaranjado no fim da tarde, janelas acesas em prédios distantes.
Quando revelou o desejo de cursar Fotografia, seu pai foi completamente contra. Para ele, aquilo soava como um desperdício imperdoável de oportunidades. “Sem futuro”, dizia, com a frieza de quem só enxergava a estabilidade e o prestígio. As discussões se tornaram frequentes, palavras duras foram ditas, e Yunho, mesmo inseguro, se recusou a desistir. Insistiu, argumentou, chorou até conquistar a permissão para seguir seu próprio caminho, mas não sem um custo: a relação com o pai tornou-se distante, marcada por conversas curtas e uma tensão constante. Ainda assim, apesar de tudo, os pais continuaram a sustentá-lo na faculdade, um apoio silencioso, talvez a única forma que encontraram de demonstrar que, mesmo desapontados, ainda se importavam.
De paisagens a fotos espontâneas de colegas na escola a animais; começou com gatos na rua, cachorros de amigos, cliques no zoológico. Aos poucos, Yunho descobriu sua vocação, dedicando-se quase que completamente a fotografar animais, fazendo ensaios como uma forma de ganhar dinheiro extra para se sustentar na faculdade.
Estar em Jeongsu era um presente, uma dádiva; como se tivesse ganhado um bilhete da loteria. Valorizava todo dia a chance de estar ali, caminhando em direção ao futuro que traçou para si.
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player +25, ela/dela meu personagem está aberto a jogos de:
crack, friendship, fluffy, romance/shipping, smut
plots de smut/romance apenas com pessoas igualmente maiores de idade.yunho não possui endgame e está aberto a relacionamentos desde que se comprometa com o mesmo.
opto por conexões naturais a combinadas.gatilhos: jumpscare, formiga (mídia); possuo sensibilidade a luzes piscantes.yunho é um personagem fictício e não necessariamente condiz com o que sou,
qualquer problema minha dm está aberta para resolvermos.
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